quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Algum idiota sem sensibilidade me perguntou o que tomei!!! e dalhe xicotada nos xacota.


IO HADIT!

Veneno de cobra na cabeça.
Onde...
Se na minha cabeça habita o veneno na minha cauda que mordo com furia está o remedio.
Tomei magia.
Elixir alquimia.
Dancei com os xamãs e as estrelas.
Domei cometas e estrelas cadentes chamados corcéis de luz e de trevas.
Amarrei em orion minha besta.


Me tornei arte arteiro força furia vida violencia e coração.
Fiz magia com palavras e criei novas antigas formas de congregar com as estrelas.
Corri com mercurio acelerado.
E fiz amor com venus e lua juntas.
São minhas.
Disse na cara o que sao e o que querem.
E dei.
Ao que são o que merecem.
Uma gota em jatos de seiva em bocas das duas.
Em troca de toda riqueza.


Ludibriei em libido os sentidos da deusa.
Em troca de deitar nos dela seus seios.
Lutei ao lado de marte.
Grunhí e decaptei.
Os inimigos...
Com sorriso maroto estripo.
e estripei.
Sorri com o sol.
Feito menino brilhei.
E brilho.


Brinquei de no abismo cair.
Rodei e rodei.
Enroscado giro.
E com jupter gargalho.
E gargalhei.
Fui porteiro do céu defronte a cidade das piramides.
Destino sarcasmo.
E agora olho critico para cara do velho pai senhor das profundesas tridente.
Aqui do lado direito do trono do controle atomico saber.
E brinco.


Brinco com os espelhos do universo.
Imagens Fantasmas Ologramatico Jogo Sacana e Orgasmico.
E nao ha nada que nao seja meu ou me pertença.
Nao ha sistema.
Nao ha nada calmo ou nervoso que nao sejam celulas de mim.
Principalmente se femea for de pele morena ariana lora ou canela selvagem morena.
Européia mediterranea Cambaleada escultural cintura menina empinada.
Antilópia savana.


Gazela tigreza pantera ou dourada sorridente ou matreira.
De olhos turvos engolidores ou cristalilea iridiscente transparencia.
Curvilineas de corpo desejasosa me transformar em caça em linhagem reprodutiva.
Viro facil armadilha caçadora.
Por odor movimento ou dançantes de olhar e palavras sorrisos e jeito menina.
Tomei ARTE nas vêias
Ao assassinato me devoto.
Me devotei.
Abato e abaterei.


O rei da rima e suas bocas me tornei.
Matei de overdose um velho tolo e decrepto eu marido de uma mentira.
Eu quem se negava a brincar com sua verdadeira amiga amante e irmã.
Minha real e unica DEUSA.
Minha total natureza....
Onde toda ciente ARTE desembestada.
Sangue SUOR e açucar.
E NADA de lagrimas.
Ao som dessa melodia.
E o universo abatido e esmagado está.
E estará.
SEMPRE SELVAGEM!
Minha DEUSA sem véu
Isis em paisagem NUA.


(YA HYA CHOUHADA!!! vida longa aos guerreiros, e morte rapida aos que se negam a brincar...)

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